A desinformação.
Venho por meio deste blog fazer uma critica a alguns pseudo-s jornalistas, que além de não conseguirem se mostrar imparciais em suas matérias ainda mostram profundo desconhecimento do assunto do qual estão tratando algumas vezes até fazendo chacotas dos mesmos, quando pelo profissionalismo que deveriam ter, precisariam ao menos respeitar as pessoas que são responsáveis por tais obras, sejam elas de qual qualidade for.
De certo muita coisa que sai no mercado musical atual é de pouca qualidade, no entanto não se pode generalizar dizendo-se que todas as bandas de determinado segmento são ruins ainda mais quando não se conhece realmente a fundo o estilo do qual se trata.
Nas ultimas semanas andei lendo alguns textos de difusores de noticias dos mais vendidos em todo o País e constatei que algumas vezes (em alguns deles com enorme freqüência) os repórteres, sem grande conhecimento do estilo musical, fazem do mesmo motivo de risadas apenas por terem ouvido duas ou três musicas de bandas que nem sempre são realmente exemplos para se citar em se tratando do tal vertente.
Se o caso ficasse somente restrito ao mercado fonográfico ainda seria até aceitável (afinal ninguém é obrigado a gostar de tudo que ouve) mas em se tratando de política também se percebe com extrema facilidade a qual candidato estão favoráveis e para piorar a situação ainda fazem questão de fazer firme oposição a determinados candidatos sem para isto terem o mínimo conhecimento de suas idéias.
Tendo-se em vista o que já foi citado, o leitor já pode perceber que a parcialidade e a falta de conhecimentos dos assuntos dos quais se são tratados nos nossos meios de informação não se restringem a estas duas áreas, mas sim a todas as outras também, não precisando para isto que eu cite mais exemplos.
No geral o que se percebe é uma clara necessidade dos nossos ditos jornalistas, cronistas, etc, procurarem conhecer melhor o assunto do qual estão tratando, e mesmo após tal conhecimento terem pelo menos respeito com o leitor e nos poupar de suas opiniões muitas vezes infames.
De certo muita coisa que sai no mercado musical atual é de pouca qualidade, no entanto não se pode generalizar dizendo-se que todas as bandas de determinado segmento são ruins ainda mais quando não se conhece realmente a fundo o estilo do qual se trata.
Nas ultimas semanas andei lendo alguns textos de difusores de noticias dos mais vendidos em todo o País e constatei que algumas vezes (em alguns deles com enorme freqüência) os repórteres, sem grande conhecimento do estilo musical, fazem do mesmo motivo de risadas apenas por terem ouvido duas ou três musicas de bandas que nem sempre são realmente exemplos para se citar em se tratando do tal vertente.
Se o caso ficasse somente restrito ao mercado fonográfico ainda seria até aceitável (afinal ninguém é obrigado a gostar de tudo que ouve) mas em se tratando de política também se percebe com extrema facilidade a qual candidato estão favoráveis e para piorar a situação ainda fazem questão de fazer firme oposição a determinados candidatos sem para isto terem o mínimo conhecimento de suas idéias.
Tendo-se em vista o que já foi citado, o leitor já pode perceber que a parcialidade e a falta de conhecimentos dos assuntos dos quais se são tratados nos nossos meios de informação não se restringem a estas duas áreas, mas sim a todas as outras também, não precisando para isto que eu cite mais exemplos.
No geral o que se percebe é uma clara necessidade dos nossos ditos jornalistas, cronistas, etc, procurarem conhecer melhor o assunto do qual estão tratando, e mesmo após tal conhecimento terem pelo menos respeito com o leitor e nos poupar de suas opiniões muitas vezes infames.